A experiência do consumidor brasileiro: quem nunca? The Brazilian Consumer Experience)

Experiência do consumidor não é só encantamento. Por aqui, nem chegamos nesta fase. Ainda estamos passando por tensões, faíscas, exclusão, fraudes e indignidade nas relações de consumo.
O quanto o consumo brasileiro é inclusivo? O quanto tratamos os consumidores como pessoas e com respeito?
Trato sobre esses desafios nesta palestra, focando na experiência dos brasileiros das classes populares (CDE) no consumo. Este público representa 85% da população.
As mulheres negras, por exemplo, demoram em média 10 minutos para serem abordadas por um vendedor no setor de eletro-eletrônico.
Por que somos assim? O que nos faz tão brasileiros na experiência de consumo?
Preparei esta palestra com muito carinho, baseado em pesquisas etnográficas com pessoas da baixa renda e de mystery shopper no varejo, ao longo de 10 anos.

The naked truth about the brazilian consumer experience
Consumer experience is not just about enchantment. We have not even reached this stage. We are still experiencing tensions, figths, exclusion, fraud and unworthiness in brazilian consumer relations.
How inclusive is Brazilian consumption? How much do we treat consumers as people and with respect?
I address these challenges in this talk by focusing on the experience of popular-class Brazilians (CDE) in consumption. This public represents 85% of the population.
Black women, for instance, have to wait for 10 minutes to be approached by a salesperson in the electronics stores.
Why are we like this? What makes us so Brazilian in the consumer experience?
This talk was prepared with care and love, based on ethnographic research with low-income people and retail mystery shopper over 10 years.

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